“Em vão nos proíbem isto ou aquilo, porque nunca o remorso reprova com energia o que a natureza bem ordenada consente, e, com mais razão, o que prescreve. Oh, meu rapaz, não contraries nunca os teus sentidos: deixa-te viver nesse feliz estado em que a vida é inocente. Lembra-te que mais ofendemos a natureza evitando-a que combatendo-a; aprendamos, primeiro, a resistir, para saber, depois, quando devemos ceder sem culpa” (apud "Emile" de Rousseau)
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Uau! É tão perfeito isso, que fica quase "a prova" de comentários. Só que, ao mesmo tempo, dá margem a muitos. Arrisco um, sobre a "energia do remorso": me pus a pensar o quanto a sábia natureza sempre se interpõe, justifica, suaviza ou mesmo neutraliza-o. Ordenada e cheia de truques.
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